segunda-feira, 27 de setembro de 2010

EVENTO DE MOTO EM SEBRING FL

E esse final de semana um evento de moto em sebring.
Vamos para esse evento, e uma cidade muito agradavel, cercada de lagos,muita vegetacao.
Sao 3 dias de muita musica ,comida,artezanato e muito mais,de Miami ate la sao 164 milhas de pura aventura

e so pegar a moto,e gastar gasolina e pneu.


Event Overview

Located in the heart of beautiful Historic Downtown Sebring.
3 full days of live music with great bands, a scenic poker run , fashion shows featuring great ride wear, Born to Ride Bike show,
A salute to Firefights and EMS with displays, demonstrations galore
and much more!

domingo, 26 de setembro de 2010

moto chopper


Chopper


Replica de um moto chopper usado no filme Easy Rider (1969).
As Chopper nasceram quando o regresso da 2ª guerra mundial dos soldados norte americanos, que depois de andarem na Europa em motos Europeias mais leves e ágeis, começaram a retirar peças dispensáveis segundo eles às Harley, o termo "Chopper" vem de retirar, cortar.
As chopper são motos que derivam das custom, com a diferença na posição do tanque que é alto na frente e baixo atras formando uma linha com o eixo da roda traseira, o garfo da frente tem um ângulo em relação ao motor maior que nas custom e seu comprimento também é maior, deixando a distância entre eixos bem grande. Este estilo de moto tem a filosofia de retirar tudo o que não é necessário em uma moto, dai vem seu nome que, em inglês, significa cortar. Geralmente não possuem banco para o garupa, alforges ou paralamas dianteiros. Seu visual é bastante despojado e agressivo. O conceito de moto chopper, originado dos EUA, foi disseminado mundo afora através do filme Easy Rider (Sem Destino), lançado em 1969, em que os atores Peter Fonda e Dennis Hopper interpretam os dois motociclistas que viajam pela américa sobre suas choppers. Quando se fala em moto "chopper", a primeira imagem que vem à cabeça é uma moto com muitos cromados, garfo dianteiro enorme, guidão alto (apelidado de "seca-sovaco") e tanque em forma de gota. As motos do filme Easy Rider, que tinham nome (chamavam-se: Capitão América e Billy Bike), talvez sejam as "Choppers" mais famosas do mundo.
A partir desse momento, o design da moto chopper se difundiu, o que levou os proprietários das Harley e das Indians a modificarem suas motocicletas em busca do visual chopper. Hoje, a industria de motos chopper continua com seu espírito "hand made", mas não mais modifica motos de linha, e sim constrói as motos, desde o chassi, motor, tudo personalizado. A febre chopper é tamanha, que existe até um programa de tv, mostrando o dia-a-dia de uma fábrica de choppers, o American Chopper (Orange County Choppers, no original).
Não existem exemplos desta categoria de fabricação própria das fabricantes, pois geralmente, são criada e alteradas pelos próprios donos, ou oficinas especializadas em chopper

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Welcome to Lake June-in-Winter Scrub State Park



Welcome to Welcome to Lake June-in-Winter Scrub State Park

This park protects one of the state's most endangered natural communities-sand scrub-which is sometimes called "Florida's desert." Some of Florida's rarest plants and animals, including the Florida scrub-jay, Florida scrub lizard, Florida mouse, deer, gopher tortoise, and bobcat are found in the scrub. Ospreys and bald eagles are frequently sighted along the three miles of lakefront. This relatively new park is still in development and best suited to those seeking a remote wilderness experience and nature study. Visitors can hike along the white sand firelanes, walk a half-mile nature trail, fish from the lakeshore, or launch a canoe or kayak onto the lake. A picnic area has tables and a shelter, but no grills. Located about 12 miles south of Sebring off U.S. 27. Travel U.S. 27 to County Road 621 and go west for four miles to Daffodil Road. Travel two miles south on Daffodil Road to the park entrance.
Eu estava buscando algum lugar para queimar gasolina,e cheguei nesse parque.
Foi algo maravilhoso porque encontrei o que buscava,perto,bonito,no meio da natureza,
não podia ser melhor.
Vai ser um percorrido de 300 milhas de pura natureza,para quem gosta de liberdade e
só se ajuntar a mais essa aventura,que por sinal já estava com saudade,depois de Toronto
não fiz nada.
Espero por uma ajuda para achar uma data,e compania.


1 NE 212th St Miami, FL 33179
1. Head west on NE 212th St toward N Miami Ave 7 ft
2. Take the 1st left onto N Miami Ave 0.3 mi
3. Take the 2nd right onto NW 207th St 0.3 mi
4. Turn right at FL-7 N/US-441 N/NW 2nd Ave Continue to follow FL-7 N/US-441 N 7.8 mi
5. Take the ramp onto FL-84 W/I-595 W Continue to follow I-595 W Partial toll road 10.4 mi
6. Merge onto I-75 N 4.9 mi
7. Take exit 23 to merge onto FL-25 N/US-27 N toward S Bay 108 mi
8. Turn left at FL-70 W 4.3 mi
9. Turn right at Jefferson Ave 4.9 mi
10. Turn left at Lake June Rd NW 0.9 mi
Lake June in Winter Scrub State Park Lake Placid, Florida 33852

Show on Google Maps

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Prova dell'Y2K MTT



A moto MTT Y2K é a primeira super moto do munto que é equipda unicamente por uma turbina.

A Y2K é equipada com um motor/turbina Rolls Royce Allison, que é usualmente encontrado em helicopteros, devido ao extremo e pouco peso, além da habilidade de gerar muito HP.

Infelizmente apesar de ser uma moto mecânicamente espetacular, o seu visual não é lá dos mais agressivos e animais, tem muita moto de 500cc que tem um visual muito melhor que esta…

Mas que seja, a temperatura de exaustão desse brinquedo é por volta dos 650 graus célcios e o som da moto é como de um avião a jato, o que compensa um pouco na falta de um design legal.

domingo, 19 de setembro de 2010

Comparativo K1200GT/STX1300/FJR 1300


Comparativo K1200GT/STX1300/FJR 1300 PDF Imprimir e-ma

O segmento das motos de grande turismo recebe este ano um modelo que, embora com a mesma designação, é uma moto totalmente nova, a BMW K1200GT, e um modelo renovado, a Yamaha FJR 1300, mostrando um bom dinamismo. Esta dinâmica torna-se ainda mais evidente se juntarmos a recente apresentação da nova grande turística da Kawasaki, a 1400 GTR, uma moto que promete bastante. Todas estas novas adicções confirmam a tendência do segmento para motos com uma abordagem mais descomprometida ao turismo. Tal como ja acontecia com a Yamaha, e a sua FJR 1300, a BMW apresenta-se também com uma clara aptência para oferecer um tipo de utilização mais divertida.
O tempo das motos excessivamente grandes e lentas, quer de direcção como do motor, são coisa do passado. A Pan European é o modelo com a abordagem mais “clássica” das motos aqui presentes, e mesmo esta é uma moto que nega esta conotação, desde o primeiro modelo, a ST 1100. Ter uma confortável turística já não significar renegar aos prazeres de condução, bem pelo contrário.
Todos sabemos o quanto gostamos de gozar um bom troço de estrada revirada, com muitas curvas, algo que é natural encontrar a meio de uma viagem, numa montanha ou serra. Com qualquer umas motos aqui presentes isto é perfeitamente atingível, inclusive temos a capacidade de vibrar com as excelentes prestações de dois dos motores, que oferecem um compostamento digno de uma moto mais desportiva. Mas passemos a conhecer melhor as três intervenientes neste nosso comparativo.


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BMW K 1200 GT

Tomando por base a moto de série mais potente que alguma vez lançou, a BMW desenvolveu uma turística marcada por um motor pleno de carácter.

A maior novidade deste comparativo é esta moto da casa germânica, a K 1200 GT, uma moto que se vê totalmente remodelada face ao modelo que substitui, que possuia a mesma designação. Esta nova geração da turístico-desportiva da BMW é uma moto que nasce com base no modelo mais potente que a marca alguma vez desenvolveu a K1200 S, uma moto que tem feito grande sucesso no mercado, em especial por ter conseguido conquistar inúmeros clientes fora da marca. É uma BMW mais generalista, se assim se pode chamar, que, possuindo todos os elementos chaves que marcam a diferença nas motos bávaras e que tanto agrada ao cliente-tipo, consegue ter um comportamento que alicia o “cliente das japonesas”.

A K 1200 GT mantém todos estes atributos que fizeram da versão “S” um sucesso, mas ganha elementos que a tornam mais apta a fazer longas viagens a dois.
Contudo, basta ligar o motor para termos a noção de que pouco foi feito nele para se tornar num pacato companheiro de viagens. O seu trabalhar não esconde as suas origens desportivas, rouco e profundo no som e rápido a subir de regimes. Assim que se arranca sente-se que foi feito para trabalhar em altos regimes, onde o trabalhar ganha uma outra dinâmica e o som sobe dois tons. É entusiasmante como nenhuma outra. A sua resposta em alta convida-nos a abusar da rotação, até porque em baixo é pouco suave e falta-lhe alguma vitalidade.

Esta é a moto mais alta do comparativo, nela sentimo-nos um pouco deslocados, quando comparado com a posição que se tem nas outras. Para não causar dificuldades aos mais curtos de pernas, o assento da GT é mais estreito junto ao depósito, o que lhe retira alguma sustentação e conforto. Ainda assim permite fazer muito quilómetros antes de nos cansarmos. O passageiro tem um assento mais amplo e confortável. De resto não nos podemos queixar, já que a carenagem frontal é suficientemente envolvente e larga para garantir um bom nível de protecção aerodinâmica.



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Honda STX1300A

É a turística mais clássica de todas as presentes, a que oferece o melhor nível de conforto e integração.

A Pan European é claro caso de sucesso entre as motos de grande turismo, e quando foi lançado o primeiro modelo no início dos anos 90 estabeleceu um standard. Ainda hoje é uma excelente moto apara ser adquirida em segunda mão. O modelo que aqui temos presentes tem sobre as suas “costas” o peso deste sucesso, e que cumpre com o que lhe é exigido face a tal herança.

A STX 1300 é, frente a estas duas adversárias, uma moto cujo grande propósito é oferecer o máximo de conforto a ambos os ocupantes em longas tiradas. Isso torna-se claro mal se olha para ela. A frente é francamente mais volumosa, indiciando um nível de protecção aerodinâmica superior e as malas estão perfeitamente integradas na moto, ficando esta com um ar “despido” sem elas.
Ao sentarmo-nos aos seus comandos sentimos que estamos dentro da moto e não em cima dela, temos a sensação de fazer parte dela e isso acaba por se notar assim que nos pomos em movimento. A posição de condução, baixa, dá-nos um excelente controlo do peso que este conjunto apresenta e que acaba por ser disfarçado. A condução é bastante fácil, tudo funciona naturalmente e a Pan European segue a trajectória que desejamos sem qualquer tipo de esforço. Dado ter um centro de gravidade tão baixo, virtude do tipo de motor e colocação deste, um “V4” longitudinal, é uma moto que se manobra com grande agilidade a baixa velocidade, e só quando procuramos imprimir ritmos verdadeiramente elevados notamos que a massa está de facto lá.

O conforto é rei nesta moto, tudo abona em seu favor. A frente oferece realmente uma excelente protecção aerodinâmica, mas ainda se forem utilizados os apêndices extra da linha de acessórios como os da moto usada para o trabalho, gentilmente cedida pelo João, um dos mais activos sócios do Action Team. O assento oferece um nível de apoio fantástico e a composição da espuma tem uma consistência confortável, sem cair no exagero de ser demasiado macia.
A Pan European continua a demonstrar ser a escolha mais correcta para quem quer uma turística pura, entre estas três, só encontrando eco na R 1200 RT da BMW.


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YamahaFJR1300A

É a grande turística da Yamaha, um modelo que surge este ano renovado, continuando a oferecer o espírito desportivo que sempre a marcou.

A FJR1300A segue uma linhagem que já vem dos anos ‘80, começada pela FJ1100, tendo recebido este ano várias actualizações, nomeadamente no que respeita à configuração das suas carenagens frontais. Estas têm um desenho um pouco mais moderno e o ecrã ganhou maior amplitude de afinação e maior eficácia. Na ciclística destacam-se claramente os travões, profundamente actualizados, um ponto de que a versão anterior estava bastante necessitada. Outra grande novidade desta nova FJR é a versão com embraiagem automática, que testámos na edição passada e onde falamos de forma mais profunda de todas as alterações ocorridas nesta FJR.

Na sua configuração base a mecânica da FJR continua imutável, com uma unidade motriz muito actual, baseada no motor utilizado pela desportiva R1. Esta unidade continua a demonstrar uma disponibilidade a médios e altos regimes que nos impele a utilizá-lo nesta zona. Em baixos regimes, até perto das 3000 rpm, sente-se que não tem o vigor do “V4” da Honda, mas também não mostra a rudeza de funcionamento da germânica. É uma turística que nos impele a uma utilização mais dinâmica, não só o motor mas também a ciclística. Bastam alguns quilómetros aos seus comandos para percebermos a sua maior agilidade em zonas rápidas. Sente-se tão equilibrada como a Pan European, mas nota-se que a frente é mais incisiva e o pisar das suspensões transmite maior quantidade de informação. Tem um tacto mais desportivo e os travões, muito directos e potentes, dão-nos uma dose extra de confiança para conduzir rápido.

Em viagem goza-se de um nível de conforto assinalável, quase sem mácula. Apenas não tem a protecção aerodinâmicas das duas outras participantes. O seu ecrã tem, no entanto, uma grande amplitude de afinação, o que significa que não interfere na visão do asfalto quando está totalmente em baixo. O assento é de espuma mais firme, mas o seu desenho e largura garantem o apoio correcto para se suportarem longas tiradas a dois.
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Conclusão

Três referências absolutas no seu segmento, ainda que com diferenças entre elas, de postura e desempenho.

Viajar é a condição em que qualquer umas destas três intervenientes melhor se sente. Independente de serem melhores ou piores umas que as outras nos vários parâmetros, escolhiamos qualquer uma se tivéssemos que enfrentar uma tirada mais longa em estrada. No final do dia todas garantem um estado de cansaço contido, fundamental para podermos apreciar o local que nos levou a fazer todos esses quilómetros.

No campo de conforto, estas três motos são referências, mas ainda assim há diferenças entre elas.

A Pan European é, claramente a melhor neste campo em todos os aspectos. A posição de condução não difere muito das restantes e o encaixe das pernas na moto é bastante bom. Um ponto que faz alguma diferença é a protecção aerodinâmica que oferece, melhor, quer em altura como largura. O assento tem também o melhor desenho, proporcionando um correcto apoio, além de a esponja ter a consistência correcta. A somar a este conforto, temos ainda a facilidade de condução que permite que nos libertemos de algumas preocupações de pilotagem para melhor podermos apreciar o que nos rodeia.

No que respeito ao conforto, tanto a BMW como a Yamaha, fazem algumas cedências, muito subtis diga-se, e que só se notam por termos a Pan European por perto.

No caso da Yamaha é a protecção aerodinâmica o aspecto mais limitado, não oferecendo a largura de protecção das outras. O assento, embora um pouco mais firme que o da “Pan”, tem um excelente desenho. A BMW perde pontos apenas no desenho da parte anterior do assento do condutor, já que na protecção aerodinâmica fica apenas um pouco atrás da melhor em altura.

É no caracter do motor que a BMW mais surpreende, mais entusiasmante de utilizar que as outras. É também mais rude a baixas rotações. A unidade da Yamaha é a mais equilibrada, oferecendo parte da boa disponibilidade do motor da Honda, com uma resposta em altos regimes bem viva. Peca por ter um acelerador tão brusco na fase inicial de comando.

A Pan European é muito suave, linear na resposta, sempre cheia. Não cria grandes emoções mas cumpre com igual eficácia todos os desafios. É só quando se chega a uma zona de estrada de montanha mais lenta que se notam as limitações impostas pelo peso e sua configuração totalmente turística. Ainda assim retira-se grande prazer de umas boas curvas, apenas tem de se ir mais devagar que com as outras duas.

Neste tipo de utilização, o motor mais agressivo da BMW acaba por fazer subir o nível de divertimento, e o bom funcionamento das suspensões garante um total controlo da frente e uma excelente capacidade de tracção. O motor da Yamaha é mais discreto na sua eficácia, compensando em prestações, o que perde em sensações para o germânico. O tacto da sua direcção é mais directo, tem uma frente mais incisiva e os travões são uma referência em potência.

No final de tudo há um aspecto muito importante na Yamaha que fará toda a diferença no momento da compra, o preço. Os 1500 e a menos pedidos por esta versão face à segunda mais barata são uma diferença demasiado grande. Em cima disto, volta a obter uma pontuação final mais elevada, muito ajudada pelas pequenas, mas importantes, melhorias introduzidas este ano.

sábado, 18 de setembro de 2010

AGRADESCIMENTO PELO SUPORTE



Quero agradecer ao jornal da comunidade Gazeta brazilian news e pela revista Sobre Rodas,que edidou sobre nossa aventura de Miami a Toronto, como sempre prestando um belo trabalho para a comunidade, muito obrigado.Brazilian Riders

Aqui vai uma brevia da reportagem.

Com destino ao Canadá - Motociclistas brasileiros embarcam em uma aventura pelas estradas

Destaque do BASTIDORES esta semana para quatro brasileiros que realizaram um grande desafio e embarcaram em uma aventura com destino ao Canadá. O grupo de motociclistas, amigos e membros do Brazilianriders.com saiu de Miami e passou por diversos estados americanos, até o destino final, Toronto. No roteiro, uma parada em Niagara Falls, Washington DC, e algumas tempestades em Virginia e West Virginia. Uma viagem de mais de 3200 milhas que, segundo Joe Menezes, um dos participantes e proprietário da loja Via Brasil, em Miami Beach, foi "uma grande marca na vida de cada um dos participantes, uma grande vitória e o sentimento de como fosse um dever cumprido, com prazer e satisfacao". O grupo de amigos aventureiros já planeja a próxima viagem com direito a muita adrenalina, velocidade e diversão. Conheça mais do grupo no site:
brazilianriders.com.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

MOTO VEM CRESCENDO NO MERCADO FEMININO.


As motos estão cada vez mais presentes na vida feminina. Essa é a percepção da maioria dos
representantes de concessionárias, que têm observado que o mercado de motos para esse público
vem crescendo muito há cerca de um ano e meio no Estados Unidos.
Essa tendência nacional encontra explicação no fato como as mulheres passaram a encarar as
motocicletas: aquém do preconceito que ainda possa existir, elas aliaram o uso do veículo à
qualidade de vida, por ser um instrumento de locomoção econômico, prático, ágil e fácil para
estacionar – atributos que facilitam muito a vida desse tipo de público.
Interessante notar que a participação cada vez maior das mulheres nesse
mercado (algo em torno de 19%) fez surgir um novo fenômeno no País: o
crescimento da comercialização das chamadas scooters (motos de até 100
cilindradas). Uma das causas apontadas pelas concessionárias para essa nova
realidade é a de que esse tipo de motocicleta atende adequadamente às
expectativas das mulheres apontadas anteriormente.
De qualquer forma, pelo que se viu até aqui, ninguém duvida que as motocicletas tornaram-se uma
mão na roda para muitas pessoas – seja para trabalhar, seja para fugir de congestionamentos,
para economizar combustível ou para se aventurar em estradas acidentadas.
Não é por acaso que o faturamento do setor cresce a uma média anual de 30% no mercado, gerando uma receita de mais de 6 bilhões em 2010. Certamente que o aumento no número de motos
produzidas no País representa uma boa oportunidade de negócios não apenas para as revendas,
mas também para as oficinas.
Cabe a cada um desses agentes compreender os rumos do mercado, ter
a capacidade de identificar os diferentes perfis de seus consumidores e
ofertar aquele produto que mais se adeqüe as necessidades de seus
clientes – sem se esquecer da qualidade dos serviços prestados e da
personalização do atendimento.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

EVENTOS DE SETEMBRO 2010

Phil Peterson s Key West Poker Run
Miami to Key West, Florida 09/16/2010 - 09/19/2010

3rd Annual US Military Vets MC
New Port Richey, Florida 09/18/2010 - 09/18/2010

Seminole Electric Charity Ride - 8th Annual
East Palatka, Florida 09/18/2010 - 09/18/2010

Bike with the Knights
Eustis, Florida 09/18/2010 - 09/18/2010

Bike Night and Poker Walk
Wesley Chapel, Florida 09/18/2010 - 09/18/2010

Old School Biker Swap Meet - Metric, Custom, Harle
Kissimmee, Florida 09/19/2010 - 09/19/2010

Swap Meet and Show
East Palatka, Florida 09/19/2010 - 09/19/2010

Motorcycle Round up at the Rodeo Grill
La Belle, Florida 09/19/2010 - 09/19/2010

Cruzin For The Critters
Sanford, Florida 09/19/2010 - 09/19/2010

State Mooserider Fall Rally
Avon Park, Florida 09/24/2010 - 09/26/2010

Southern Bike Nights Coast To Coast Poker Run - 4th Annual
Okeechobee, Florida 09/24/2010 - 09/24/2010

Kincking Cancer's BUTT Poker Run
Chiefland, Florida 09/25/2010 - 09/25/2010

4th ANNUAL POKER RUN For American Cancer Society-
Orlando, Florida 09/25/2010 - 09/25/2010

Flame Chasers Fun Ride - 3rd Annual
Jasper, Florida 09/25/2010 - 09/25/2010

4th Annual Poker Run for American Cancer Society- Relay for Life
Orlando, Florida 09/25/2010 - 09/25/2010

Hot Cars and Handlebars
Palm Bay, Florida 09/25/2010 - 09/25/2010

Special Stride Ride
St. Augustine, Florida 09/25/2010 - 09/25/2010

Carpenters Local 140 Fun Run
Tampa, Florida 09/25/2010 - 09/25/2010

LAMA Brandon - 2nd Anniversary
Tampa, Florida 09/25/2010 - 09/25/2010

10th Annual Thunder Beach Autumn Rally
Panama City Beach, Florida 09/29/2010 - 10/03/201
Thunder Beach Autumn Rally
Panama City Beach FL, Florida 09/30/2010 - 10/03/2010

Girls Night Out - 2nd Annual
Fort Myers, Florida 09/30/2010 - 09/30/2010

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Eu sou motoquero e vc e motoqueiro ou motociclista?


Tanto faz, motoqueiro motociclista.
Quem chama outros de motoqueiro e se acha motociclista, é simplesmente uma pessoa que discrimina a outra.
Eu tenho 47 anos, tenho uma bandit , ando por lazer e por adrenalina e por mim, sou motoqueiro, motociclista, piloto de moto, tanto faz, o importante é haver RESPEITO entre todos os motoristas, seja de carro, moto, ou qq outro meio de transporte.
E vc de sua opniao hoje aqui.
Abraços a todos.

sábado, 11 de setembro de 2010

HISTORIAS PARA CONTAR PARA OS NETOS


Costumo dizer aos amigos motociclistas que às vezes relutam em viajar, pegar estrada, mesmo que as condições não sejam as ideais, que temos a obrigação de ter histórias para contar para os netos...

Ainda não tenho netos, mas fui fazendo minhas histórias, que acredito, não serem muito diferentes das vividas pela maioria dos motociclistas que montam nas suas máquinas e saem para conhecer o mundo que nos foi oferecido, conhecer pessoas que estão em algum lugar, esperando por nós...

Fui registrando minhas lembranças das diversas situações vividas no mundo das duas rodas. Sem intenção maior do que apenas contar para os amigos as minhas experiências, as viagens e os fatos pitorescos vividos.

Evidentemente, nem todas foram escritas, algumas, é melhor não escrever... outras, estão em alguma gaveta da memória esperando a vez de serem escritas. As mais importantes são aquelas que estão no futuro, esperando a vez de serem vividas.

Pois bem por issa escrevo no blog São cerca de algumas histórias, causos e relatos de viagem, contados com as minhas palavras, com o meu jeito de falar.
Que aqui vou relatar messe blog para meus netos.

Paulo Jensen

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

DIARIOS DE MOTOCICLETA



Logo no início de “Diários de Motocicleta”, o jovem estudante Ernesto Guevara recebe quinze dólares da namorada argentina, Chichina Ferreyra (Mia Maestro). Ele ganha a missão de comprar, com esse dinheiro, um maiô norte-americano para que a abastada garota possa se banhar nas praias portenhas vestida com as últimas novidades da moda internacional. O destino do dinheiro será um símbolo sutil, mas vigoroso, da jornada empreendida pelo jovem.

A narração da viagem de oito meses, que descortinou a dura realidade social da América Latina aos olhos de Ernesto, é o trabalho do cineasta Walter Salles. O filme expõe com autoridade e sutileza uma jornada de moto por cinco países latino-americanos, feita pelo jovem franzino e asmático, aos 23 anos. Ao lado do bioquímico Alberto Granado, Ernesto atravessou cinco países e 10 mil quilômetros em cima de uma velha moto, em 1952.

A jornada, a princípio uma grande farra de dois jovens que desejam viver uma grande aventura antes de assumir responsabilidades adultas, acabou por transformar Ernesto no lendário guerrilheiro “Che”. E o longa-metragem, que reconta a viagem com fidelidade aos diários dos viajantes (ambos publicados como livros), reafirma o talento e a maturidade do cineasta. O filme recoloca Walter Salles numa posição de liderança da nova onda de autores do cinema latino-americano.

Os tais quinze dólares, que volta e meia ressurgem nas conversas entre Ernesto e Granado, representam uma metáfora importante. Ao sair da Argentina, Guevara apega-se ao dinheiro como uma prova do compromisso para com a namorada. A verba é, num plano simbólico, a vida de Ernesto antes da viagem.

Walter Salles não deixa a platéia esquecer dos dólares; volta e meia, o cineasta mostra como Granado tentava convencer o colega, a todo instante, a gastar tudo com comida ou garotas. O destino do dinheiro, contudo, vira um poderoso símbolo da transformação daquele jovem idealista em um determinado líder político.

É digno de nota que Salles tenha utilizado uma metáfora tão sutil (para muita gente, falar do dinheiro nesta crítica pode provocar estranheza, tão insignificante parecem as cenas em que ele é mencionado) para representar o rito de passagem fundamental de um ser humano. Daí a beleza de “Diários de Motocicleta”. O filme corre tranqüilo no ritmo de um diretor que tem pleno domínio sobre sua narrativa. É simples, mas sofisticado, e justifica uma ambição que não tem nada de pequena.

As declarações de Salles, afirmando que queria mostrar a América Latina como uma região com identidade cultural única, reafirmavam uma ambição difícil de cumprir. Mas não importa, a essa altura, quais os motivos que levaram o cineasta brasileiro a levar o projeto adiante. Walter Salles soube ser econômico na narrativa, conciso nos diálogos, acessível na abordagem do tema e preciso nas escolhas estéticas.

Há que se perceber, por exemplo, a maneira como o diretor brasileiro estrutura a montagem do filme. Na primeira parte da viagem, as seqüências são curtas; os cortes, secos. Isso soa como se Salles quisesse encerrar o significado de cada cena dentro de si mesmo. O diretor também soube evitar a tentação de explorar em demasia as magníficas paisagens rurais da Argentina e do Chile, o que poderia dar um sentido de transcendência à jornada de Guevara. Nesse sentido, o filme se afasta de road movies tradicionais, como se um “Paris Texas” pudesse ser filmado por Carlos Drummond de Andrade.

Na metade final do longa-metragem, porém, a situação se inverte; as cenas ficam longas e o filme, mais contemplativo. Não é coincidência que isso aconteça depois que a platéia é informada do destino dos quinze dólares. Juntas, as duas ações comunicam ao espectador uma mudança essencial que opera no fundo da alma daquele jovem. É uma mudança que atinge um clímax perfeito na cena que marca a despedida de Guevara do leprosário de San Pablo, na Colômbia, o momento mais importante a viagem.

Salles, é evidente, não trabalha sozinho. A dupla de protagonistas está muito bem. O mexicano Gael Garcia Bernal faz um Guevara calado, observador, enquanto o argentino Rodrigo de la Serna (primo de segundo grau do verdadeiro “Che” Guevara) encarna com muita energia o brincalhão Granado.

Da mesma forma, o francês Eric Gaultier desenha uma fotografia brilhante. A América Latina rural de Gaultier tem belas paisagens, mas não exibe a luz esfuziante e exótica que Hollywood associou ao estrangeiro; possui as sombras melancólicas de uma tarde caindo. A luz evoca, de novo, um estado de transformação: o dia em noite, o menino em homem, o médico em guerrilheiro. A decisão de filmar em 16mm, ao invés de utilizar a película normal de 35mm, ajudou a capturar o clima intimista que o filme exigia.

Além disso, deu a Salles um dos seus maiores trunfos, que é a qualidade documental impecável. Há vários momentos em que os camponeses latino-americanos viram os verdadeiros protagonistas do filme. São espécies de pequenos clipes, com montagem acelerada, em que fitam diretamente a câmera e enchem a tela com um olhar cheio de dor e dignidade.

Essa qualidade documental é algo que aproxima “Diários de Motocicleta” de um filme pequeno e honesto. E a presença do verdadeiro Alberto Granado, na última cena do filme, ressoa o que Spielberg fez em “A Lista de Schindler”. Se Walter Salles desejava transmitir autenticidade e fazer um filme melodramático sem ser piegas, acertou na mosca. Rodrigo Carreiro

(Diarios de Motocicleta, 2004, Inglaterra/França)
Direção: Walter Salles
Elenco: Gael Garcia Bernal, Rodrigo de la Serna, Mia Maestro, Susana Lanteri
Duração: 130 minutos

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Como manter a moto parada sem estragar a mesma?

Digamos que você vá fazer uma longa viagem de mais de 3 meses para fora do país e não tem ninguém para ligar sua moto neste período. Como proceder para que ela esteja funcionando certinho, da maneira que você deixou quando estacionou a máquina na garagem?Existem alguns passos básicos:

1-) Se a moto for carburada, feche a torneira de gasolina e mantenha o motor funcionando até ele parar. Este procedimento irá esvaziar a cuba dos carburadores.

2-) Deixe a moto estacionada em um cavalete central.Deslige os terminais da bateria.

4-) Evite deixar o tanque de gasolina muito vazio, quanto menos ar no tanque, menor a chance de oxidação.

E na hora que voltar de viagem? Também é necessário alguns cuidados especiais:

1-) Abra a torneira da gasolina e religue os terminais. Aguarde uns minutos até a gasolina preencher a cuba.

2-) Antes de dar a partida, acelere duas a três vezes até o final do curso. Puxe o afogador, se tiver, gire a chave.

IMPORTANTE: Caso a moto não ligue, não tente fazer ela pegar no tranco, porque o motor estará seco, sem lubrificação interna, e pode riscar camisa, pistão etc.

Fonte: Moto Online

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Saiba como manter o sistema de iluminação da sua moto em boas condições

Resumo

As luzes da moto, dianteiras e traseiras, além da função óbvia de iluminar as ruas para que se tenha o mínimo de visibilidade, serve também para que os outros motoristas vejam a moto com mais facilidade. Por ter essas funções extremamente importantes, a equipe do Bem Simples traz algumas dicas de como fazer a manutenção adequada para o sistema de iluminação da sua moto:

Passos

1) Uma lâmpada super potente não é capaz, por si só, de aumentar a iluminação. O mais importante é manter o refletor do farol sempre em boas condições;
2) Sempre que possível, e se for apto para isso, limpe, interna e externamente, as lentes do farol de sua moto;
3) Muito tempo de uso, ou até mesmo bateria com pouca carga, pode influenciar na intensidade da luz emanada pelo farol da moto;
4) O farol regulado é um quesito importante para que o sistema de iluminação permaneça eficiente e funcionando sem problemas;
5) Cuidado! Existem kits de faróis auxiliares para motos e até são muito bons. Mas, antes de instalar um kit desse tipo, verifique se sua moto o comporta. Caso contrário, problemas elétricos sérios podem ocorrer;
6) Atente-se a pequenas avarias nos faróis e lanternas. Por menor que sejam, elas podem prejudicar o sistema de iluminação;

Importante

Até por uma questão de tamanho, o sistema de iluminação das motos não é tão eficiente quanto dos carros. Uma opção adotada pelos motoqueiros é colocar lâmpadas de gás xenon para minimizar esse problema. Mas, cuidado: recentemente o Contran regulamentou uma lei que proíbe alguns tipos de faróis com gás xenon. Verifique antes de instalá-lo.

Que gasolina utilizas?


Originalmente Colocado por Gasolinas Ver Post
Pessoal, podem não acreditar mas a diferença principal nas gasolinas premium (tipo BP ultimate 100, galp geforce, etc) é que a refinação é mesmo diferente o que resulta num produto de mais qualidade. Tira-se mais potencia do motor (uma pequena percentagem claro) o consumo ou fica igual ou baixa (por haver menos atrito fruto da acção de limpeza). Para quem tem uma mota (ou carro) que quer conservar, acho que é impensável por de outra. É como andar sempre a comer hambugeres e cocacola ou comer saladas, peixinho e comer fruta: vai-se vivendo, mas o corpo estraga-se mais, há a possibilidade de um enfartezito ou outro, etc. Ou ainda, é como meter tinteiros reciclados numa impressora: algumas vivem, outras avariam logo, além de que as cores não são as mesmas, os contornos saem mal e cada tinteiro rende menos paginas. Mas a escolha é vossa....Concordo que para um motor "comum" (as maquinas de costura que se colocam nos carros - LOL) a gasolina Sem Chumbo 95 é mais que suficiente.

Não te podes referir ao motor de uma mota como sendo algo "comum" porque em comparação com os motores da maior parte dos carros, estes estão muito mais puxados e com tolerâncias muito menores.

Típicamente usa-se gasolina com um índice de octanas maior em motores onde a taxa de compressão é tal que existe o risco de pré-detonação. Isto é, a gasolina entra em combustão antes da vela dar faísca. Recomenda-se também a utilização de gasolina com mais octanas em motores que ja sofreram alterações ao nível da cabeça ou na sua ignição, sempre com o propósito de evitar a pré-detonação.

Ja não me lembro onde li mas existem motores (novo BMW M3) que ajustam electrónicamente as caracteristicas do motor consoante o índice de octanas detectado na gasolina. Nem todos os motores respondem da mesma maneira a gasolina c/ aditivos portanto não se pode colocar este tipo de gasolina logo de parte, cada caso é um caso.

Eu pessoalmente utilizo Geforce 98, não devido ao índice de octanas mas devido ao facto da mesma conter aditivos. Estou é mesmo muito curioso acerca da Geforce 95 porque em cerca de ano o meio, os 7 dolares para encher o depósito subiram para cerca de 10

Para mais informação acerca de "octanas", recomendo esta leitura: http://en.wikipedia.org/wiki/Octane_..._octane_rating